quinta-feira, 10 de setembro de 2009

CONSELHOS DE UM APÓSTOLO

Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.

Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá.
Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério.

Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos.
Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.

I Tm 4:12-16

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O segredo dos tucanos

Há séculos os cientistas estão intrigados com a razão do bico do tucano ser tão incrivelmente grande, mas agora uma equipe de pesquisa pensa ter encontrado a resposta.
Na revista científica Science os pesquisadores afirmam que o enorme bico do tucano serve como um radiador.
Com câmeras infravermelhas os cientistas observaram o animal dissipando calor através de seu bico, para ajudar a regular a temperatura de seu corpo.
O tucano tem o maior bico em relação ao tamanho do corpo do que qualquer outra ave, chegando a 1/3 do seu comprimento total.
Segredos quentes
Darwin pensava que o bico do tucano era usado para atrair o sexo oposto e outras idéias recentes vão desde descascar frutas até depredação de ninhos e alertas visuais.
Para investigação, pesquisadores da Universidade Estadual de São Paulo (UNESP) e da Universidade Brock, no Canadá, analisaram o tucano toco (Ramphastos toco), que tem o maior bico de todas as espécies de tucanos.
Usando câmeras de infravermelho (visão térmica) para observar a ave, descobriram que a temperatura do bico dos tucanos varia de 10 a 35oC.
Se o ambiente esquentava o bico dos tucanos se aquecia em questão de minutos, funcionando como um radiador que dissipa o calor do corpo da ave, permitindo que ela permaneça resfriada.
O oposto também foi observado, pois quando as temperaturas são mais brandas pouco calor irradia através do bico, permitindo que a ave conserve o calor.
O bico do tucano tem uma rede de vasos sanguíneos que podem aumentar ou restringir o fluxo de sangue. Ao alterar este fluxo na superfície do bico os tucanos podem conservar ou liberar o calor corporal para se resfriarem.
A grande área do bico e o fato do mesmo não ser isolado significa que o fluxo de sangue ali leva à liberação de calor, resfriando a ave. Em seguida o calor é dissipado no ar.
Radiador eficaz
Outros animais também usan partes de seus corpos para regular a temperatura do corpo. Elefantes e coelhos irradiam calor através das suas orelhas para se resfriarem...
Os pesquisadores explicam que como as aves não suam, necessitam utilizar seus bicos para regular a temperatura corporal.
A equipe planeja estudar como outras aves regulam a temperatura corporal.
fonte: BBC

Uma contradição inconveniente

Uma das ideias muito aceitas pelo público leigo é que os métodos de datação são a última palavra no que toca à “idade” de determinada rocha ou fóssil. A ideia é que que os geólogos aceitam qualquer que seja a “idade” dada por determinado método de datação e que eles não estão envoltos em controvérsia. Na prática, não é isso que acontece. Como funciona na prática:
Em 1964, trabalhadores municipais descobriram, por acaso, algumas pegadas numa praia. As pegadas ficaram conhecidas como as pegadas de Nahoon. O carbono-14 deu-lhes a “idade” de 30 mil anos (30.000).
Em 1995, o geólogo Dave Roberts descobriu as pegadas de Langebaan, as mais antigas que se conheciam de humanos anatomicamente modernos. “Datavam” de 130 mil anos (130.000). Por achar que as pegadas de Nahoon se tinham formado num ambiente costeiro semelhante às de Langebaan, e por saber que o carbono-14 não funciona em material com mais de 40 mil anos (40.000), Roberts quis fazer uma nova datação nas pegadas de Nahoon.
A datação através do método da termoluminescência deu uma “idade” de 200 mil anos (200.000) às pegadas. Como essa nova “idade”, segundo o geólogo, corresponde com a evidência geológica do local onde as pegadas foram descobertas, foi aceita como sendo a verdadeira idade.
Já o arqueólogo Hilary Deacon avisou que era necessária alguma precaução com a “idade” dada pelo método da termoluminescência, uma vez que ainda estava em fase experimental. Na sua ótica, os artefactos presentes no local indicam que as pegadas deviam ter uns 90 mil anos (90.000).
Conclusão: repare na quantidade de idades sugeridas para as pegadas. Repare também como o geólogo da nossa história já sabia que as pegadastinham de ter mais de 40 mil anos e, como tal, a “idade” sugerida pelo carbono-14 não poderia ser aceita. Esses e muitos outros exemplos mostram que os métodos de datação não têm a palavra final no que concerne à idade das rochas ou fósseis. Eles se limitam a seguir as ideias pré-concebidas dos cientistas. Se a “idade” produzida pelo método corresponder às ideias pré-estabelecidas do geólogo, ela é aceita. Caso contrário, o geólogo tratará de justificar o sucedido e procurará refugiar-se na “idade” produzida por outro método.
A melhor maneira de termos a certeza da idade de alguma coisa é através de testemunhas oculares. Nisso, os criacionistas estão em vantagem, pois têm a Palavra daquele que estava lá quando os fósseis e as rochas se formaram.
fonte: alogicadosabino.wordpress.com

Beber cerveja aumenta risco de câncer

Homens que bebem cerveja ou outras bebidas regularmente podem encarar um maior risco de desenvolver vários tipos de câncer, de acordo com um estudo feito na Universidade McGill, no Canadá. Pesquisadores da Universidade realizaram um questionário com aproximadamente 3.600 homens de 35 a 70 anos e descobriram que os que tinham o costume de beber têm maiores chances de desenvolver câncer do esôfago, estômago, cólon, pulmão, pâncreas, fígado e próstata. Entretanto, quando os pesquisadores observaram o tipo de álcool ingerido pelos homens, perceberam que só a cerveja e bebidas destiladas elevavam os riscos de câncer. Na maior parte, o risco aumentou de acordo com a regularidade com que os homens bebem.
Homens que bebem de uma a seis vezes por semana têm 83% mais chances de desenvolver câncer de esôfago do que aqueles que bebem menos frequentemente, enquanto os que bebem diariamente têm um risco maior.
Além disso, o risco de desenvolvimento de câncer também mostra estar relacionado ao número de anos que os homens bebem diariamente. “Nossos resultados mostram que os consumidores mais ávidos durante toda a vida têm as maiores taxas de riscos de câncer”, afirma a pesquisadora Andrea Benedetti.
Vários estudos sugerem que beber moderadamente – uma ou duas doses diárias, no máximo – são um hábito saudável, principalmente na prevenção de doenças cardíacas (há controvérsias). Entretanto, este estudo sugere que mesmo beber moderadamente pode ser perigoso para o desenvolvimento de cânceres, quando a bebida de sua escolha é a cerveja ou destilados. (...)
fonte: hypescience.com
Comentário: “Se ouvires atentamente a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante de Seus olhos, e inclinares os ouvidos aos Seus mandamentos, e guardares todos os Seus estatutos, sobre ti não enviarei nenhuma das enfermidades que enviei sobre os egípcios; porque Eu sou o Senhor que te sara” (Êxodo 15:26).